segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

lembro-me de ti todos os dias


lembro-me de como tu apareceste. de como tu ficaste. e como tu me tocas-te. lembro-me que já fui o amor da tua vida e lembro-me o quanto é bom ser o amor da vida de alguém como tu. lembro-me de quando riamos horas seguidas, e de quando chorávamos juntos. lembro-me que podia contar sempre contigo, fosse que hora fosse, estivesses onde estivesses, estavas sempre disponível para mim. lembro-me de como sempre fomos amigos. lembro-me de todas as vezes que eramos cúmplices. lembro-me de todas as nossas loucuras e desvaneios. lembro-me que era a tua princesa e de como mais nada interessava. lembro-me de todas as promessas. dos beijos. dos abraços. lembro-me do carinho e atenção. lembro-me que me ofereceste o mundo, e eu recusei.


lembro-me de ti todos os dias. embora não o possa, nem deva fazer. porque?
porque recordar-te é a maneira mais simples de admitir que às vezes também sinto saudades tuas.

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